sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sábado, 12 de novembro de 2011
#60
don't say you'll miss me
cuz I know you miss me
you keep blowing me kisses over the phone
cuz I know you miss me
you keep blowing me kisses over the phone
como já disse no post #12 - o qual o sistema do blogger fez questão de sumir com a imagem - beulah é altamente recomendado e é uma coisa divina de meu alah.
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
#59 pela rua
não consigo pensar em nada ruim sobre o largo do machado.
hoje, andando pelas ruas e tentando descobrir se caminhava na direção certa para pegar o 751D, passei em frente a galeria em que ficava o consultório da minha ex-dentista. apesar dos meus pés, enclausurados num sapato um tanto quanto desconfortável, suplicarem pelo menor esforço possível, entrei. só para ver o que havia mudado. e parecia que tudo havia permanecido igual. a velha e saudosa loja da chomp continuava lá e a tão superestimada esfiha do largo do machado dava um ar de grandeza à galeria, acostumada com lanchonetes pequenas.
saí e continuei andando pelas ruas, em busca de um ponto de ônibus no qual o 751D não passe lotado. várias lembranças passaram pela minha mente, a maioria da infância. a mais recente tinha sido da ida à exposição do dave lachapelle no oi futuro, há alguns anos.
nas grades do finado cine paissandu, cartazes reivindicavam pela sua volta, e foi por ali que parei, no ponto de ônibus em frente ao cinema. meus pensamentos diziam para andar até a marquês de abrantes, ver se o jornaleiro da banca em frente ao pão de açúcar ainda era o nosso ex-vizinho. preguiça, porém, falou mais alto e fiz o sinal para o 751D, com um sorriso no rosto.
de fato, mudanças são essenciais. essas recordações não seriam tão boas sem elas.
(post relacionado ao #34)
hoje, andando pelas ruas e tentando descobrir se caminhava na direção certa para pegar o 751D, passei em frente a galeria em que ficava o consultório da minha ex-dentista. apesar dos meus pés, enclausurados num sapato um tanto quanto desconfortável, suplicarem pelo menor esforço possível, entrei. só para ver o que havia mudado. e parecia que tudo havia permanecido igual. a velha e saudosa loja da chomp continuava lá e a tão superestimada esfiha do largo do machado dava um ar de grandeza à galeria, acostumada com lanchonetes pequenas.
saí e continuei andando pelas ruas, em busca de um ponto de ônibus no qual o 751D não passe lotado. várias lembranças passaram pela minha mente, a maioria da infância. a mais recente tinha sido da ida à exposição do dave lachapelle no oi futuro, há alguns anos.
nas grades do finado cine paissandu, cartazes reivindicavam pela sua volta, e foi por ali que parei, no ponto de ônibus em frente ao cinema. meus pensamentos diziam para andar até a marquês de abrantes, ver se o jornaleiro da banca em frente ao pão de açúcar ainda era o nosso ex-vizinho. preguiça, porém, falou mais alto e fiz o sinal para o 751D, com um sorriso no rosto.
de fato, mudanças são essenciais. essas recordações não seriam tão boas sem elas.
(post relacionado ao #34)
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