sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

#43

Pessoas aleatórias me encantam. Ou eu me encanto com pessoas aleatórias.

Como aquele senhor, na loja em que comprei um vinil por vinte centavos, que comentou algo sobre Hurricane ser a melhor música do Bob Dylan.
Ou o taxista estrangeiro com mestrado na PUC que me guiou para um dos shows mais subestimados de 2007.

É assim... Pessoas aleatórias encantadoras desaparecem do mesmo jeito que surgem.