Pessoas aleatórias me encantam. Ou eu me encanto com pessoas aleatórias.
Como aquele senhor, na loja em que comprei um vinil por vinte centavos, que comentou algo sobre Hurricane ser a melhor música do Bob Dylan.
Ou o taxista estrangeiro com mestrado na PUC que me guiou para um dos shows mais subestimados de 2007.
É assim... Pessoas aleatórias encantadoras desaparecem do mesmo jeito que surgem.
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